Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://locus.ufv.br//handle/123456789/1366
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFogaça, Cláudia Martellet
dc.date.accessioned2015-03-26T12:45:36Z-
dc.date.available2007-04-18
dc.date.available2015-03-26T12:45:36Z-
dc.date.issued2007-03-09
dc.identifier.citationFOGAÇA, Cláudia Martellet. Tolerance to salt and thermal stresses in cultivars of taro and cassava tuberized in vitro. 2007. 122 f. Tese (Doutorado em Genética animal; Genética molecular e de microrganismos; Genética quantitativa; Genética vegetal; Me) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2007.por
dc.identifier.urihttp://locus.ufv.br/handle/123456789/1366-
dc.description.abstractA tuberização é um complexo processo de desenvolvimento que é influenciado por variáveis genéticas, ambientais e fisiológicas, sendo caracterizado por significativas mudanças anatômicas, hormonais e bioquímicas. Nesse sentido, a microtuberização in vitro, além de sua importância pela rápida propagação vegetativa das plantas livres de doenças, manutenção e manipulação de material, facilidade de conservação e intercâmbio de germoplasma, se presta como sistema experimental para o melhor entendimento de processos associados à indução e controle da tuberização. Com o objetivo de induzir o processo de microtuberização in vitro de cultivares de mandioca e de taro foi analisado a ação de diferentes reguladores de crescimento, BAP e ANA, doses de sacarose (3%, 6% e 8% p/v) e regime luminoso diferenciado. Foram analisadas características morfológicas como o comprimento da parte aérea (CPA), o número médio de raízes (NR), o diâmetro de rizomas (DR), o padrão de desenvolvimento dos microtubérculos, bem como características anatômicas. Com base nos resultados verificou-se que as cultivares de taro e mandioca respondem diferentemente à microtuberização in vitro. A cultivar de taro Japonês respondeu melhor ao processo de indução de microrizomas, principalmente quando submetida ao tratamento com 22,2 µM BAP e 8% (p/v) sacarose. Já em mandioca, a cultivar Parazinha respondeu melhor à indução de raízes tuberiformes, tendo o tratamento constituído de 0,4 µM BAP , 1,6 µM ANA e 8% (p/v) sacarose como maior indutor na formação de raiz tuberiforme, tanto em meio semisólido quanto em meio líquido. No comprimento médio da parte aérea, comprimento médio da raiz mais longa e número médio de raízes destacou-se a cultivar de mandioca Mantiqueira, porém, em meio de indução à raiz tuberiforme, foi considerada recalcitrante. Anatomicamente, a microtuberização in vitro caracterizou-se pela presença de grãos de amido nos microrizomas e raízes tuberiformes de taro e mandioca, respectivamente. Para estudar os efeitos do estresse salino e de baixa temperatura in vitro, cultivares de taro e mandioca tuberizadas em meio MS foram transferidas para meio com diferentes concentrações salinas (0, 50, 75 e 100 mmol L-1 de NaCl) ou submetidas a diferentes temperaturas (5°, 10° e 25°C), por um período de 7 dias. Foram mensurados os níveis de etileno aos 5, 20 e 40 dias de cultivo para o experimento de estresse salino, e aos 3 e 7 dias para os de estresse térmico. Também, foram realizadas análises bioquímicas de enzimas antioxidantes (POD, PPO e CAT) e isoenzimas, além da análise das características morfológicas decorrentes do estresse abiótico. A adição de NaCl ao meio de cultivo induziu o estresse oxidativo, caracterizado pelo aumento da atividade das enzimas POD e CAT, e elevada concentração de etileno em mandioca. Em meio líquido, o NaCl elevou a produção de etileno e aumento da atividade da CAT na mandioca Parazinha ; verificou-se também, diferença de tolerância ao estresse térmico e salino entre as cultivares de mandioca e taro. A baixa temperatura, em mandioca, também estimulou a atividade das enzimas POD e CAT, havendo diferença na atividade de enzimas em relação às partes da planta, e ainda, aumento da produção de etileno. Além disso, em taro, constatou-se duas isoenzimas para POD e PPO nos rizomas, havendo uma para POD e duas para PPO na parte aérea. Contudo, no sistema radicular de mandioca verificou-se duas isoenzimas para POD e uma para PPO.pt_BR
dc.description.abstractTuberization is a complex process of the plant development, influenced by genetic, environmental and physiological factors, characterized by changes in the plant anatomy, hormones and biochemistry. Thus the tuberization in vitro, in addition to promote fast vegetative propagation, clean plants from diseases, conservation and exchange of germoplasms, is an excellent experimental tool for the study and control of tuber formation. With the goal to induce the micro tuberization in vitro, cultivars of cassava and taro were grown with different conditions, containing BAP and ANA, and rates of sucrose (3%, 6% and 8% w/v) with differentiated light regime. It was analyzed the length of aerial portion (CPA), number of roots (NR), diameter of the rhizomes (DR), pattern of the micro tubers development and anatomical changes. Based on results, it was verified that both taro and cassava respond to tuberization in vitro. The cultivar of taro Japonês showed the best response to the induction of micro rhizomes, in particular for the treatment containing 22.2 µM BAP and 8% sucrose. For the cassava, the cultivar Parasinha had better formation of tuber roots with 0.4 µM BAP, 1.6 µM ANA and 8% sucrose, in both semi solid and liquid growth media. The length of aerial portion, length of the longest root and number of roots were better in the cultivar of cassava Mantiqueira, but the induction of tuber roots was recalcitrant. Anatomically, the micro tubers were characterized by the presence of starch grains in both micro rhizomes and tuber roots of taro and cassava respectively. In order to study the effect of salt and low temperature in vitro grown cultivars of taro and cassava in MS medium containing different concentrations of salt (0, 50, 75 and 100 mmol L-1 NaCl) or grown at different temperatures (5, 10 and 25oC), for seven days. It was measured the level of ethylene at 5, 20 and 40 days under the salt stress and at 3 and 7 for the thermal stress. Also, it was determined the activity of oxidative enzymes (POD, PPO and CAT), presence of isozymes and morphological changes during the stresses. The addition of NaCl in the growth media induced oxidative stress, characterized by the increase in the activity of POD and CAT, and elevated concentration of ethylene in cassava. In the liquid media, the NaCl increased the production of ethylene and higher activity of CATin the cultivar Parasinha; it was evident, the differences in tolerance to the stresses among the cultivars of cassava and taro. The low temperature, in cassava, also increased the activity of POD and CAT, with differences in the different tissues, accompanied by elevated ethylene production. In taro it was detected two isozymes for POD and PPO in the rhizomes, with one POD and two PPO in the aerial portion. For the roots system, in cassava, it was identified two isozymes for POD and one for PPO.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMinituberização in vitropor
dc.subjectEstresse salino e térmicopor
dc.subjectAtividade de enzimapor
dc.subjectMicro tuberization in vitroeng
dc.subjectSalt and thermal stresseseng
dc.subjectEnzyme activityeng
dc.titleTolerância aos estresses salino e térmico em cultivares de taro e mandioca tuberizadas in vitropor
dc.title.alternativeTolerance to salt and thermal stresses in cultivars of taro and cassava tuberized in vitroeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764374D7por
dc.contributor.advisor-co1Otoni, Wagner Campos
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786133Y6por
dc.contributor.advisor-co2Puiatti, Mário
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783362Z2por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentGenética animal; Genética molecular e de microrganismos; Genética quantitativa; Genética vegetal; Mepor
dc.publisher.programDoutorado em Genética e Melhoramentopor
dc.publisher.initialsUFVpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOTECNIA::MELHORAMENTO VEGETALpor
dc.contributor.advisor1Finger, Fernando Luiz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0por
dc.contributor.referee1Casali, Vicente Wagner Dias
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4por
dc.contributor.referee2Sediyama, Maria Aparecida Nogueira
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366Z4por
Aparece nas coleções:Genética e Melhoramento

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
texto completo.pdf1,57 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.