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dc.contributor.authorPontes, Kelly Cristine de Sousa
dc.contributor.authorBorges, Andréa Pacheco Batista
dc.contributor.authorEleotério, Renato Barros
dc.contributor.authorReis, Emily Correna Carlo
dc.contributor.authorDuarte, Tatiana Schmitz
dc.date.accessioned2018-03-07T10:31:12Z
dc.date.available2018-03-07T10:31:12Z
dc.date.issued2012-04-11
dc.identifier.issn21773491
dc.identifier.urihttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2012000300004
dc.identifier.urihttp://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18096
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the effects of canine amniotic membrane, previously preserved in glycerin, used as a patch on the repair of experimentally-made superficial corneal ulcers and to compare corneal epithelization between the treated and non-treated groups. Xenogeneic amniotic membranes were collected aseptically and preserved in 99% glycerin at room temperature. Each animal was anesthetized and submitted to superficial corneal keratectomy of the left eye. The treated group received a fragment of canine amniotic membrane as a patch, while the control group had no treatment. The treated group showed blepharospasm, ocular discharge and conjunctival congestion. The membrane accelerated corneal repair in the beginning of the process, however, it delayed its conclusion (p<0.05). Treated eyes showed greater vessel formation and decreased corneal transparency (p<0.05). The stroma of the control group was thicker than that of the treated group (p<0.05). We suggest that amniotic membrane used in this manner can be applied as a therapy for superficial corneal ulcers in the beginning phases of the repair process.en
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da membrana amniótica canina, preservada em glicerina, usada como bandagem na reparação de úlceras superficiais experimentais de córneas de coelhos e comparar o tempo de epitelização das córneas, entre os grupos tratado e controle. As membranas foram colhidas assepticamente e preservadas em glicerina 99%, em temperatura ambiente. Cada animal foi anestesiado e submetido a ceratectomia superficial no olho esquerdo. O grupo tratado recebeu um fragmento de membrana amniótica, como bandagem, e o grupo controle não recebeu tratamento. O grupo tratado apresentou blefarospasmo, secreção ocular e congestão conjuntival. A membrana amniótica acelerou o início do processo de reparação da córnea, porém retardou sua conclusão. As córneas tratadas demonstraram formação vascular e perda da transparência. O estroma do grupo controle apresentou-se mais espesso do que o do grupo tratado. Sugere-se que a membrana amniótica, utilizada da forma descrita, deva ser aplicada como terapia em úlceras superficiais da córnea na fase inicial do processo de reparação.pt-BR
dc.formatpdfpt-BR
dc.language.isoengpt-BR
dc.publisherRevista Cerespt-BR
dc.relation.ispartofseriesv. 59, n. 3, p. 313-320, Maio-Junho 2012pt-BR
dc.rightsOpen Accesspt-BR
dc.subjectCorneapt-BR
dc.subjectSurgerypt-BR
dc.subjectVeterinary ophthalmologypt-BR
dc.subjectBiomaterialspt-BR
dc.titlePreserved xenogenic amniotic membrane as a patch on the repair of superficial corneal ulcers in rabbitsen
dc.typeArtigopt-BR
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