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Tipo: Artigo
Título: Análise da estabilidade fenotípica de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) em relação a diferentes isolados de Diaporthe phaseolorum f. Sp. meridionalis
Autor(es): Pereira, Derval Gomes
Sediyama, Tuneo
Cruz, Cosme Damião
Gomes, José Luiz Lopes
Teixeira, Rita de Cássia
Abstract: Foram testados nove cultivares de soja quanto a reação ao D. phaseolorum f.sp. meridionalis, no período de setembro a novembro de 1993, em Viçosa, Minas Gerais. Foram avaliadas, quanto à estabilidade fenotípica, as características vigor da planta e extensão da lesão, por meio da estimativa dos quadrados médios, associado o efeito de isolados dentro de cultivares e vice-versa. Os cultivares Doko, Doko-RC e FT-Estrela apresentaram-se como os mais estáveis em relação aos isolados, para as duas características, nas avaliações realizadas aos 10, 20, 30 e 40 dias após a inoculação. Entretanto, a instabilidade deles foi alterada, destacando-se como mais instáveis: UFV-15, UFV-10 e FT-Cristalina; UVF-10, FT-Cristalina e UFV-15; UFV-10, FT-Cristalina e UFV-15; PT- Cristalina, UFV-10 e FT-11l; e FT-Cristalina, UFV-10 e FT-11, na primeira, segunda, terceira e quarta avaliações, para a característica vigor da planta, e UFV-15, UFV-10 e Primavera; UFV-10, FT-11 e UFV-15; UFV-10. FT-Cristalina e FT-11; e UFV-10, FT-Cristalina e FT-11. Nas quatro avaliações, respectivamente, para extensão da lesão. Verificou-se também alteração na estabilidade fenotípica do: isolados em relação aos cultivares, para as características em estudo, na quatro avaliações. Os isolados CH 31, CHMG 103 e CHMG IOS destacaram-se como os mais estáveis, para as duas característica: estudadas, nas quatro avaliações, por outro lado, no tocante d: instabilidade, os que mais se destacaram foram CHMG 108, CH 43 e CE 40 e CH 08, também para as duas características avaliadas. Os resultados indicaram que os cultivares que apresentaram maior estabilidade tenderam ser os mais resistentes à infecção pelo cancro-da-haste e, os de maior suscetibilidade, os mais instáveis. Entretanto, os isolados mais estáveis tenderam a ser os menos agressivos, enquanto o: mais instáveis mostraram comportamento variado, desde moderadamente até altamente agressivos aos cultivares.
Nine soybean were tested for resistance to Díaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis, in Viçosa, MG, during the period of September-November 1993. Phenotypical stability, plant vigor and lesion extension were evaluated by the. square estimation average, associated with the effect of the isolates within the cultivars and vice-versa. The cultivars Doko, Doko-RC and FT-Estrela were more stable than the isolates, for two characteristics in the evaluations carried out 10, 20, 30 and 40 days after inoculation. The most unstable ones were: UFV-15, UFV-10 and FT-Cristalina; UFV-10, FT-Cristalina and UFV-15; UFV-10, FT-Cristalina and UFV-15 ; PT.-Cristalina, UFV-10 and FT-l 1; in the first, second, third, and fourth evaluations for plant vigor, and UFV-15,IUFV-10 and Primavera; UFV-10, FT-ll and UFV-15; UFV-10, F T-Cristalina and FT-ll in the four evaluations for lesion extension, respectively. An alteration in phenotypical stability of the isolates in relation to the cultivars for the characteristics studied was verified. The isolates CH 31, CHMG 103 and CHMG 109 were the most stable for both characteristics in the four evaluations. The most instable ones were: CHMG 108, CH 43, CH 40 and CH 08. The results indicate that cultivars with higher stability tend to be more resistant to stem canker infection, with the susceptible ones being the most instable; However, the most stable isolates tended to be less aggressive, while the most instable ones showed a differentiated behavior, varying from moderate to highly aggressive in relation to the cultivars.
Palavras-chave: Análise da estabilidade
Fenotípica
Soja (Glycine max (l.) Merrill)
Diaporthe phaseolorum f. Sp. Meridionalis
Editor: Revista Ceres
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2380
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21477
Data do documento: Nov-1996
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