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dc.contributor.authorRosado, Marcelo Milagres
dc.date.accessioned2015-03-26T13:47:10Z-
dc.date.available2013-04-11
dc.date.available2015-03-26T13:47:10Z-
dc.date.issued2010-04-07
dc.identifier.citationROSADO, Marcelo Milagres. Use of estrus synchronization protocol in crossbred recipients ovulated with embryos in vitro. 2010. 131 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia, diagnóstico e controle de doenças; Epidemiologia e controle de qualidade de prod. de) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2010.por
dc.identifier.urihttp://locus.ufv.br/handle/123456789/5123-
dc.description.abstractCom o objetivo de estudar o efeito de diferentes protocolos de sincronização de estro (Uso de cloprostenol no momento da colocação do implante intravaginal e sua permanência por período de oito e nove dias) sobre a taxa de prenhez em receptoras bovinas Bos taurus indicus x Bos taurus taurus, inovuladas com embriões de PIV, o presente estudo utilizou 1933 receptoras (3.649 tratamentos) divididas em 6 protocolos. No protocolo 1, as receptoras receberam 2,0 mg de Benzoato de estradiol (BE) e 500 &#956;g de cloprostenol, e um dispositivo intravaginal (1,9 g de Progesterona) que permaneceu por 8 dias. No momento da retirada do dispositivo intravaginal cada receptora recebeu uma dose única de 0,5 mg de Cipionato de estradiol (CE), 500 &#956;g de Cloprostenol e 400 UI de gonadotrofina coriônica eqüina (eCG). No protocolo 2, as receptoras receberam o mesmo tratamento que o primeiro grupo, porém sem a dose de 500 &#956;g de Cloprostenol na colocação do dispositivo intravaginal de progesterona. No protocolo 3, as receptoras receberam no momento da colocação do dispositivo intravaginal de progesterona uma dose única de 500 &#956;g de Cloprostenol e 2,0 mg de BE, sendo que o dispositivo permaneceu por 9 dias. Dois dias antes da retirada do dispositivo intravaginal (dia 7) as fêmeas receberam uma dose única de 500 &#956;g de Cloprostenol, e no momento da retirada do implante, receberam uma dose única de 0,5 mg de CE e 400 UI de eCG. No protocolo 4, as receptoras receberam o mesmo tratamento que o protocolo 3, porém sem Cloprostenol na colocação do dispositivo intravaginal de progesterona. No protocolo 5, as receptoras receberam 2,0 mg de Benzoato de estradiol, e um dispositivo intravaginal de progesterona por 9 dias. Dois dias antes da retirada, no dia 7, receberam 500 &#956;g de Cloprostenol e no momento da retirada do implante 0,5mg de CE e 300 UI de eCG. No protocolo 6, as receptoras receberam 2,0 mg de BE, e um dispositivo intravaginal de progesterona que permaneceu por 8 dias. No momento da retirada do dispositivo intravaginal, cada receptora recebeu 0,5 mg de CE, 500 &#956;g de Cloprostenol e 300 UI de eCG. Todas as receptoras que apresentaram corpo lúteo foram inovuladas em média 10 dias após a retirada do dispositivo, ou seja, por volta de 8 dias após estro; e avaliadas por meio de ultrassonografia aos 58 dias após inovulação para o diagnóstico de gestação. Os dados foram submetidos a análises estatísticas descritivas (distribuição de freqüência) e os dados qualitativos foram arranjados em tabelas de contingência e analisados pelo teste de qui-quadrado a 5 % de probabilidade de erro. As receptoras do quarto protocolo apresentaram as melhores (p<0,05) taxas de aproveitamento (84,9%). No entanto, o número de tratamentos realizados (n=86) para o protocolo 4 foi reduzido em relação aos demais protocolos, mais estudos tornam-se necessários para confirmar a eficácia desse protocolo. Receptoras que receberam PGF2&#945; 48 horas antes da retirada do dispositivo apresentaram melhores índices de aproveitamento de receptoras (p<0,05) e as fêmeas do protocolo 4 apresentaram melhores índices de prenhez (p<0,05). As receptoras que apresentaram estro em período superior a 91 dias antes da colocação do dispositivo apresentaram piores taxas de aproveitamento que receptoras que apresentaram estro mais recente (p<0,05). Apesar de algumas particularidades das receptoras que apresentaram estro em período inferior a 16 dias, o intervalo dia do estro a colocação do implante não influenciou positivamente nessas avaliações (p>0,05). O útero classificado como normal no protocolo 4 foi o que apresentou melhores valores percentuais de taxa de aproveitamento e de prenhez em relação aos valores dos demais protocolos (p<0,05). Entretanto, comparando todos os protocolos, o útero classificado como flácido apresentou melhores respostas de aproveitamento de receptoras (p>0,05) e a classificação uterina não influenciou a taxa de prenhez (p>0,05). Quanto a atividade ovariana, a presença do CL influenciou na taxa de aproveitamento de receptoras (p<0,05), já a presença de folículos só interferiu na taxa de prenhez dos animais do protocolo 4 (p<0,05). O número de utilização do dispositivo não influenciou na taxa de aproveitamento de receptoras e na taxa de prenhez (p>0,05). O status reprodutivo e o número de protocolo no histórico não interferiram na taxa de aproveitamento de receptoras (p>0,05). No entanto, receptoras que não receberam PGF2&#945; antes da colocação do dispositivo intravaginal, apresentaram melhores resultados que as receptoras que receberam PGF2&#945; (p<0,05). As receptoras que foram inovuladas com blastocisto expandido apresentaram melhores taxas de prenhez do que as receptoras que foram inovuladas com blastocisto (p<0,05). Não houve diferença nas categorias vacas e novilhas na sincronia do estro receptora doadora, em relação à taxa de prenhez (P>0,05). Não houve influência da época experimental sobre a taxa de prenhez (p>0,05). Os protocolos que empregaram PGF2&#945; 48 horas antes da retirada apresentaram melhores taxas de aproveitamento de receptoras do que os protocolos em que as aplicações foram feitas no momento da retirada do dispositivo intravaginal (p<0,05). As receptoras do protocolo 4 apresentaram melhores taxas de prenhez, embora tenha sido um grupo de baixo número de animais. Os protocolos utilizados interferiram na taxa de aproveitamento de receptoras, sendo que, as aplicações de PGF2&#945; 48 horas antes da retirada do dispositivo intravaginal, resultaram em melhores respostas de sincronização de estro, sendo a resposta mais acentuada quando as fêmeas estavam cíclicas na ocasião do início das sincronizações; Os intervalos do ultimo estro à colocação do dispositivo intravaginal superiores a 90 dias (anestro) influenciam negativamente as respostas aos protocolos de sincronização de estro de ovulaç ão. No entanto, as classes de intervalo do estro à colocação do dispositivo intravaginal (CLAPROT), as co-variáveis estudadas não apresentaram efeito marcante sobre a resposta de aproveitamento de receptoras; As categorias de fêmeas (vacas e novilhas) não influenciam a respostas aos tratamentos de sincronização de estro (p>0,05), embora novilhas na fase pré-puberal são menos responsivas a aplicação de PGF2&#945; no início do protocolo. Independente da categoria de fêmeas, a presença do corpo lúteo e tonicidade uterina flácida no momento da colocação do dispositivo intravaginal mostraram-se positivamente relacionado à resposta de aproveitamento de receptoras; A reutilização de dispositivo intr avaginal não apresenta influencia sobre a taxa de aproveitamento e prenhez em receptoras de embriões; Fêmeas com históricos prévios de uso de protocolos de sincronização com uso de PGF2&#945; a apresentam-se menos responsíveis a novos protocolos de sincronização, embora não apresentam o mesmo comportamento com relação aos protocolos com progestagenos associado a PGF2&#945;.pt_BR
dc.description.abstractAiming to study the effect of different estrus synchronization protocols on the pregnancy rate in Bos taurus indicus x Bos taurus taurus recipient cattles, transferred with in vitro produced embryos, this study used 1,933 recipients (3,649 treatments) divided into 6 groups. In the first group, recipients received 2.0 mg of estradiol benzoate (EB) and 500 mg of cloprostenol, in addiction to an intravaginal device (1.9 g of progesterone) that remained for 8 days. Upon withdrawal of the intravaginal device each recipient received a single dose of 0.5 mg of estradiol cypionate (EC), 500 mg of cloprostenol and 400 IU of equine chorionic gonadotropin (eCG). In the second group, recipients received the same treatment as the first group, but without the 500 mg dose of cloprostenol at the placement of the progesterone intravaginal device. In the third group, recipients received at the time of intravaginal progesterone device placement a single dose of 500 mg cloprostenol and 2.0 mg of EB, and the device remained for 9 days. Two days before the intravaginal device removal (day 7) females received a single dose of 500 mg cloprostenol, and at the time of device removal, received a single dose of 0.5 mg of EC and 400 IU of eCG. In the fourth group, the recipients received the same treatment as the third group, but without cloprostenol in the intravaginal progesterone device placement. In the fifth group, recipients received 2.0 mg of EB, and an intravaginal progesterone device that remained for 8 days. Upon withdrawal of the intravaginal device, each recipient received 0.5 mg of EC, 500 mg of cloprostenol and 300 IU of eCG. In the sixth group, recipie nts received 2.0 mg of EB and an intravaginal progesterone device for 9 days. Two days before the withdrawal, (day 7), received 500 mg of cloprostenol and at the time of device removal received 0.5 mg of EC and 300 IU of eCG. All recipients that had corpus luteum were transferred on average 10 days after implant removal, in other words, about 8 days after estrus, and evaluated by ultrasonography 58 days after embryo transfer to pregnancy diagnosis. Data were subjected to descriptive statistics analysis (means, standard deviations and frequency distribution) and qualitative data were arranged in contingency tables and analyzed by chi-square at 5% of probability. Fourth group showed the best recovery rates (84.9%). However, the number of treatments performed (n=86) in group 4 was reduced in comparison with other protocols. Recipients who received Prostaglandin F2&#945; (PGF2&#945;) 48 hours before device removal showed better recovery rates than others and protocol 4 females had better pregnancy rates. The recipients that were in estrus longer than 91 days before device placing had worse recovery rates than recipients in estrus earlier (p<0.05), although did not influence pregnancy rate (p>0.05) . Despite some recipients peculiarities who presented estrus less than 16 days, the interval form estrus day to device placement did not influence positively these assessments (p>0.05). The uterus classified as normal in protocol 4 showed the best percentages of recovering and pregnancy rates (p<0.05) compared to the values of other protocols. However, comparing all protocols, the uterus classified as flaccid showed better recovery responses and classification did not influence uterine pregnancy rate. As the ovarian activity, the presence of corpus luteum influenced recipients recovery rates (p<0.05), whereas the follicles presence only interfered with the pregnancy rate of protocol 4 animals (p<0.05). The number of uses of the device did not influence the recipients recovery pregnancy rates (p>0.05). The reproductive status and protocol number in the history did not affect the recipients recovery rate (p>0.05). However, recipients who did not received PGF2&#945; before intravaginal device placing, had better results than those who received (p<0.05). The recipients which were transferred with expanded blastocyst had better pregnancy rates than they which were transferred with blastocyst (p<0.05). No differences were found in the cow and heifer categories in recipient donor estrus synchrony in relation to pregnancy rate (p>0.05). No influence of the time trial on the pregnancy rate (p>0.05). The protocols which employed PGF2&#945; 48 hours before the withdrawal had better recipients recovery rates than the protocols that applications were made on intravaginal device removal (p<0.05). Protocol 4 recipients had higher pregnancy rates, although it was a group of low numbers of animals. The used protocols interfered with the recipients recovery rate, and the applications of PGF2&#945; 48 hours before intravaginal device removal, resulted in improved estrus synchronization responses, so the answer was more pronounced when females were cyclical in occasion of the beginning of synchronization; intervals from the last estrus to intravaginal device placement over 90 days (anestrus) influence negatively the responses to estrus and ovulation synchronization protocols. However, the classes of interval from estrus to intravaginal device placement (CLAPROT), the covariates showed no marked effect on the recipients recovery response; The female categories (cows and heifers) did not influence the responses to estrus synchronization treatments, although heifers in the pre-puberty are less responsive to PGF2&#945; application in the beginning of the protocol. Regardless of the females category, the presence of the corpus luteum and flaccid uterine tone at the time of intravaginal device placement proved to be positively related to the recipients recovery response; Reusing intravaginal device has no influence on the recovery and pregnancy rates in embryo recipients; Females with histories of prior use of synchronization protocols with the use of PGF2&#945; become less responsive to new synchronization protocols, while not presenting the same behavior with respect to protocols with progesterone associated with PGF2&#945;.eng
dc.description.sponsorship
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBovinos, Transferência de Embriões, PIV, CIDRpor
dc.subjectCattleeng
dc.subjectCIDR®eng
dc.subjectEmbryo transfereng
dc.subjectin vitro fertilizationeng
dc.titleUso de protocolo de sincronização de estro em receptoras mestiças inovuladas com embriões in vitropor
dc.title.alternativeUse of estrus synchronization protocol in crossbred recipients ovulated with embryos in vitroeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9026718222032631por
dc.contributor.advisor-co1Costa, Eduardo Paulino da
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787237D6por
dc.contributor.advisor-co2Viana, João Henrique Moreira
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728488Z8por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentBiotecnologia, diagnóstico e controle de doenças; Epidemiologia e controle de qualidade de prod. depor
dc.publisher.programMestrado em Medicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFVpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::REPRODUCAO ANIMALpor
dc.contributor.advisor1Guimarães, José Domingos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782270U6por
dc.contributor.referee1Espeschit, Claudio José Borela
dc.contributor.referee2Torres, Ciro Alexandre Alves
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787213D4por
dc.contributor.referee3Paula, Tarcízio Antônio Rego de
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701637D5por
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