Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://locus.ufv.br//handle/123456789/5167
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Alessandra Sayegh Arreguy
dc.date.accessioned2015-03-26T13:47:20Z-
dc.date.available2007-07-19
dc.date.available2015-03-26T13:47:20Z-
dc.date.issued2003-07-14
dc.identifier.citationSILVA, Alessandra Sayegh Arreguy. Iliac crest autograft, associated or not to autogenous bone marrow, in the promotion of dorsolateral lumbar vertebral union in rabbits. 2003. 52 f. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia, diagnóstico e controle de doenças; Epidemiologia e controle de qualidade de prod. de) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2003.por
dc.identifier.urihttp://locus.ufv.br/handle/123456789/5167-
dc.description.abstractNeste trabalho foram conduzidos dois experimentos para avaliação do autoenxerto da crista ilíaca e de sua união à medula óssea autógena fresca na união vertebral dorsolateral lombar em coelhos. Em cada experimento foram utilizados trinta e três animais, divididos em dois grupos, com nove animais no grupo 1 (G1), que correspondeu ao grupo controle, onde foi realizada somente a descortificação dos processos transversos de L5-L6 e vinte e quatro animais no grupo dois (G2), onde foi realizada além da descortificação, a enxertia entre os processos transversos de L5-L6. Os protocolos anestésicos e a técnica cirúrgica foram os mesmos em ambos os trabalhos, diferindo o material de enxertia utilizado. No primeiro trabalho utilizou-se apenas o autoenxerto da crista ilíaca, considerado material de escolha na união vertebral. No segundo trabalho foi associado ao autoenxerto da crista ilíaca dois mililitros de medula óssea autógena fresca. Foram realizadas análises por palpação, radiografias, histologia e teste biomecânico nos segmentos operados às cinco, sete e nove semanas após o procedimento cirúrgico. Na análise por palpação manual movimentos de flexão e extensão foram realizados nos segmentos operados (L5-L6) e adjacentes (L4-L5 e L6-L7); os segmentos sólidos foram classificados como união vertebral. As análises radiográficas foram baseadas na presença de massa óssea bilateralmente sem radioluscência; na análise histológica estudou-se os espaços interlaminares e o tipo de tecido predominante; e no teste biomecânico foram analisados força e resistência da união vertebral. As avaliações por palpação manual e radiografias demonstraram não ser métodos de escolha para a determinação do grau de união vertebral, devido à grande variação observada nos resultados comparados às análises histológicas e biomecânicas. Na histologia foi possível observar a seqüência da formação óssea, desde a reabsorção dos fragmentos ósseos enxertados, a intensa reação periosteal nos processos tranversos descortificados e a formação óssea endocondral proveniente do periósteo descortificado, culminando na osteointegração e conseqüente união vertebral. No teste biomecânico a força e a rigidez dos segmentos operados foram maiores que as vértebras adjacentes, porém essa diferença não foi significativa no decorrer das análises. No primeiro trabalho, foi observado que o osso autógeno da crista ilíaca utilizado em quantidades adequadas como material de enxertia em coelhos possibilitou a união vertebral, que se intensificou às nove semanas após o procedimento cirúrgico. No segundo trabalho, a medula óssea autógena fresca associada ao autoenxerto da crista ilíaca precipitou a formação óssea, que se iniciou às cinco semanas após a cirurgia, o que constitui uma opção nos pacientes que não se pode coletar enxerto ósseo suficiente para a obtenção de artrodese vertebral.pt_BR
dc.description.abstractIn this study, two experiments were conducted in order to evaluate the iliac crest autograft and this association to fresh autogenous bone marrow in the lumbar dorsolateral vertebral union in rabbits. Thirty-three animals, separated in two groups, were used in each experiment. Nine animals in group 1 (G1), corresponding to the control group, where only L5-L6 transverses processes decortications were created and twenty-four animals in group 2 (G2) where, besides the decortication, the graft material was also deposited on L5-L6 transverses processes. The anesthetic protocol and surgical technique were the same in both works, difering the graft material used. In the first work, only the iliac crest autograft was associated to 2 millimeters of fresh autogenous bone graft. Manual palpations, radiographic, histological and biomechanical evaluations of the operated segments (L5-L6) and adjacents (L4-L5 and L6-L7); the solid segments were classified as solid union. The radiographics analysis was based on the presence of bone mass, bilaterally, without the interlaminar space was the object of study in histological analysis as the type of predominant tissue; and during the biomechanical test the force and resistence of vertebral union were evaluated. The manual palpation and radiographics evaluations demonstrated do not be the method of choice to determine the vertebral union level due to the great variation observed in the results comparing to histological and biomechanical analysis. In the histological analysis it was possible to observe the bone formation sequence from the reabsorption of bone fragments graft, the intense periosteal reaction over the decorticated transverse processes until the bone integration andconsequent vertebral union. In the biomechanical test, the force and rigidity of the operated segments were bigger than adjacents vertebras, although this diference was not significant throughout the analysis. In the first work, it was observed that the autogenous iliac crest bone graft when used in adequate amounts conduced to vertebral union in rabbits, which was intensified nine weeks after the surgical procedure. In the second work, the fresh autograft bone marrow associated to the iliac crest bone graft anticipate the bone formation which began at five weeks after surgery consisting an option for those patients whose sufficient bone graft amount can not be obtained to induce vertebral fusion.eng
dc.description.sponsorship
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAutoenxerto ósseopor
dc.subjectColuna vertebralpor
dc.subjectFusão espinhalpor
dc.subjectBone autografteng
dc.subjectSpineeng
dc.subjectVertebral unioneng
dc.titleAutoenxerto da crista ilíaca, associado ou não à medula óssea autógena, na promoção de união vertebral dorsolateral lombar em coelhospor
dc.title.alternativeIliac crest autograft, associated or not to autogenous bone marrow, in the promotion of dorsolateral lumbar vertebral union in rabbitseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.authorLatteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766995E1por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentBiotecnologia, diagnóstico e controle de doenças; Epidemiologia e controle de qualidade de prod. depor
dc.publisher.programMestrado em Medicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFVpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::CLINICA E CIRURGIA ANIMALpor
dc.contributor.advisor1Carlo, Ricardo Junqueira Del
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788143A9por
dc.contributor.referee1Viloria, Marlene Isabel Vargas
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781964E6por
dc.contributor.referee2Silva, João Carlos Pereira da
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788164T7por
dc.contributor.referee3Borges, Andrea Pacheco Batista
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767373D8por
dc.contributor.referee4Dias, Cristina Maria Ganns Chaves
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786741P6por
Aparece nas coleções:Medicina Veterinária

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
texto completo.pdf767,95 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.