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dc.contributorMizubuti, Eduardo Seiti Gomide
dc.contributor.advisorZerbini Júnior, Francisco Murilo
dc.contributor.authorRamos Sobrinho, Roberto
dc.date.accessioned2015-11-09T13:25:54Z
dc.date.available2015-11-09T13:25:54Z
dc.date.issued2014-02-26
dc.identifier.citationRAMOS SOBRINHO, Roberto. Begomovirus evolution in the New World: Genetic variability of populations and its effect on speciation. 2014. 116 f. Tese (Doutorado em Fitopatologia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2014.pt-BR
dc.identifier.urihttp://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6581
dc.description.abstractViruses belonging to the family Geminiviridae have circular ssDNA genomes and infect a broad range of plant species causing devastating diseases, mainly in subtropical and tropical countries. The family is divided into seven genera (Begomovirus, Becurtovirus, Curtovirus, Eragrovirus, Mastrevirus, Topocuvirus and Turncurtovirus) according to the type of insect vector, host range, genome organization and phylogeny. Begomoviruses are whitefly- transmitted and are among the most damaging pathogens causing epidemics in economically important crops worldwide. Wild/non-cultivated plants play a crucial epidemiological role, acting as begomovirus reservoirs and as "mixing vessels" where recombination can occur. Furthermore, previous results suggest that begomovirus populations in non-cultivated hosts are more genetically variable then those infecting cultivated hosts. Most New World (NW) begomoviruses have two genomic components designated as DNA-A and DNA-B, and their genomes have the capacity to evolve quickly via mutation, reassortment and recombination. In this context, this work aimed: (i) to assess the effect of the host on the standing genetic variability of begomovirus populations; and (ii) to study the effect of recombination on the evolution of New World begomoviruses. For the first objective, cultivated (common bean, Phaseolus vulgaris, and lima bean, P. lunatus) and non-cultivated (Macroptilium lathyroides) legume hosts were intensively sampled from two regions across Brazil between 2005 and 2012. A total of 212 full-length DNA-A components were cloned and sequenced, and populations of the begomoviruses Bean golden mosaic virus (BGMV) and Macroptilium yellow spot virus (MaYSV) were obtained from the three hosts. Our results indicate that the presumed genetic variability of the host did not affect viral variability. MaYSV (N = 99) showed higher genetic variability than BGMV (N = 147), with the BGMV (but not the MaYSV) population being structured based on both host and geography. For the second objective, datasets including all DNA-A and DNA-B reference sequences of NW begomoviruses were obtained from GenBank. Our analyses indicate that South American begomoviruses do not exhibit geographic monophyly, with evidence of at least two independent introduction events in this region. Recombination was detected as a very important evolutionary mechanism acting on DNA-A evolution. We found evidence of greater genetic variability in begomoviruses from Central America and the Caribbean compared to South America (SA). Additional introduction events may impact the evolution of begomoviruses in SA by favoring recombination and introducing new virulence features to indigenous South American begomoviruses.en
dc.description.abstractVírus pertencentes à família Geminiviridae possuem genoma circular de fita simples e infectam uma ampla gama de hospedeiros causando perdas significativas, principalmente em países tropicais e subtropicais. A família é dividida em sete gêneros (Begomovirus, Becurtovirus, Curtovirus, Eragrovirus, Mastrevirus, Topocuvirus e Turncurtovirus) de acordo com o tipo de inseto vetor, gama de hospedeiros, organização genômica e filogenia. Begomovírus são transmitidos por mosca-branca e causam epidemias em culturas economicamente importantes em todo o mundo. Plantas silvestres/não-cultivadas possuem um papel epidemiológico importante, agindo como reservatórios de begomovírus e como hospedeiros promíscuos onde recombinação pode ocorrer. Além disso, resultados anteriores sugerem que populações de begomovírus presentes em plantas não-cultivadas possuem maior variabilidade genética do que aquelas presentes em plantas cultivadas. A maioria dos begomovírus do Novo Mundo (NM) possuem dois componentes genômicos denominados DNA-A e DNA-B, e seu genoma tem a capacidade de evoluir rapidamente via mutação, pseudo-recombinação e recombinação. Neste contexto, este trabalho objetivou: (i) avaliar o efeito do hospedeiro na variabilidade genética de populações de begomovírus; e (ii) estudar o efeito de recombinação na evolução de begomovírus no Novo Mundo. Para o primeiro objetivo, duas plantas leguminosas cultivadas (feijão-comum, Phaseolus vulgaris, e fava, P. lunatus) e uma não-cultivada (Macroptilium lathyroides) foram intensamente amostradas em duas regiões no Brasil entre 2005 e 2012. Um total de 212 genomas (DNA-A) foram clonados e sequenciados, e populações dos begomovírus Bean golden mosaic virus (BGMV) e Macroptilium yellow spot virus (MaYSV) foram obtidas a partir dos três hospedeiros. Os resultados indicam que a variabilidade genética presumida dos hospedeiros não afetou a variabilidade viral. O MaYSV (N = 99) apresentou maior variabilidade genética que o BGMV (N = 147), com a população de BGMV (porém não de MaYSV) estruturada por hospedeiro e região geográfica. Para o segundo objetivo, conjuntos de dados incluindo todas as sequências- referência de DNA-A e DNA-B de begomovírus do NM foram obtidas do GenBank. As análises indicaram que begomovírus sul-americanos não exibem monofilia geográfica, com evidência de pelo menos dois eventos independentes de introdução nesta região. Recombinação foi detectada como um importante mecanismo evolutivo agindo sobre a evolução do DNA-A. Encontrou-se evidência de elevada variabilidade genética em begomovírus presentes na América Central e Caribe, e em menor grau em begomovírus na América do Sul (AS). Novos eventos de introdução podem acelerar a evolução desses patógenos na AS, favorecendo a recombinação e aumentando a adaptabilidade e/ou a virulência dos begomovírus nativos.pt-BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt-BR
dc.language.isoengpt-BR
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosapt-BR
dc.rightsAcesso Abertopt-BR
dc.subjectGeminiviruspt-BR
dc.subjectRecombinação (Genética)pt-BR
dc.subjectEvoluçãopt-BR
dc.subjectMoscapt-BR
dc.subjectVíruspt-BR
dc.titleBegomovirus evolution in the New World: Genetic variability of populations and its effect on speciationen
dc.titleEvolução de begomovírus no Novo Mundo: Variabilidade genética de populações e seu efeito na especiaçãopt-BR
dc.typeTesept-BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2419464973930579pt-BR
dc.subject.cnpqFitopatologiapt-BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Viçosapt-BR
dc.degree.departmentDepartamento de Fitopatologiapt-BR
dc.degree.programDoutor em Fitopatologiapt-BR
dc.degree.localViçosa - MGpt-BR
dc.degree.date2014-02-26
dc.degree.levelDoutoradopt-BR
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