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Tipo: Artigo
Título: Compatibility and ectomycorrhiza formation among Pisolithus Isolates and Eucalyptus spp
Autor(es): Pereira, Olinto Liparini
Costa, Maurício Dutra
Borges, Arnaldo Chaer
Araújo, Elza Fernandes
Kasuya, Maria Catarina Megumi
Abstract: Twenty-nine isolates of the ectomycorrhiza fungus Pisolithus sp. from different geographical and host origins were tested for their ability to form ectomycorrhizae on Eucalyptus grandis and E. urophylla seedlings under greenhouse conditions. The ectomycorrhiza-forming capacity of isolates varied greatly from one eucalypt species to the other. All isolates from Eucalyptus, nine from Pinus spp. and two isolates from unknown hosts formed mycorrhizae with E. grandis and E. urophylla. Root colonization rates varied from 0 to 5.2 % for all Pinus isolates and those from unknown hosts. Colonization rates for these isolates were lower than those observed for Eucalyptus isolates (0.8 to 89.4 %). Three isolates from unknown hosts formed mycorrhizae with neither Eucalyptus species. The main characteristic for distinguishing Pinus from Eucalyptus isolates was mantle color. These data corroborate previous results obtained in our laboratory indicating that the isolates tested represent at least two distinct different species within the genus Pisolithus.
Vinte e nove isolados do fungo ectomicorrízico Pisolithus sp., de diferentes regiões geográficas e hospedeiros, foram testados quanto à capacidade de formar ectomicorrizas em plântulas de Eucalyptus grandis e E. urophylla sob condições de casa de vegetação. Os isolados apresentaram grande variação na capacidade de formar ectomicorrizas com ambas as espécies de eucalipto. Todos os isolados originalmente obtidos de Eucalyptus, 9 originalmente obtidos de Pinus spp. e dois isolados de hospedeiros desconhecidos formaram micorrizas com E. grandis e E. urophylla. A taxa de colonização radicular dos isolados originalmente obtidos de Pinus e dos isolados de hospedeiros desconhecidos variou de 0 a 5,2 %. A taxa de colonização para esses isolados foi menor do que as obtidas para os isolados originalmente obtidos de Eucalyptus (0,8 a 89,4 %). Três isolados obtidos de hospedeiros desconhecidos não formaram micorrizas com nenhuma das espécies de Eucalyptus. A característica mais marcante para distinção das ectomicorrizas formadas pelos isolados de Pinus e pelo de Eucalyptus foi a cor do manto fúngico. Esses dados corroboram resultados prévios obtidos em laboratório, indicando que os isolados estudados devem representar ao menos duas espécies distintas dentro do gênero Pisolithus.
Palavras-chave: Eucalyptus urophylla
Morphological characterization
Sclerotia
Ectomycorrhiza colonization
Eucalyptus grandis
Editor: Revista Brasileira de Ciência do Solo
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832005000300003
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14160
Data do documento: Dez-2004
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