Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://locus.ufv.br//handle/123456789/16059
Tipo: Artigo
Título: Influência da monensina no consumo e na fermentação ruminal em bovinos recebendo dietas com teores baixo e alto de proteína
Autor(es): Oliveira, Marcus Vinicius Morais de
Lana, Rogério de Paula
Jham, Gulab N.
Pereira, José Carlos
Pérez, Juan Ramón Olaquiaga
Valadares Filho, Sebastião de Campos
Abstract: Foram utilizados quatro novilhos holandeses fistulados no rúmen e alimentados quatro vezes ao dia (8, 11, 14 e 17 h) com dietas contendo teores baixo e alto de proteína (baixo e alto), com e sem monensina, totalizando quatro dietas experimentais (tratamentos), com o intuito de se verificar a influência da monensina sobre o consumo e a fermentação ruminal. As dietas contendo teores de proteína possuíam, respectivamente, 11,4 e 16,5% de proteína bruta na matéria seca e eram constituídas por 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, sendo o concentrado da dieta com baixo teor protéico à base de milho e uréia e o da dieta com alto teor protéico à base de milho e farelo de soja. O nível de ionóforo utilizado foi de 28 mg de monensina/kg de MS consumida. As amostras de líquido ruminal foram coletadas diariamente às 13 h. Utilizou-se delineamento em quadrado latino, com quatro tratamentos (dietas) e quatro animais. As dietas com alto teor protéico proporcionaram aumento da concentração ruminal do ácido butírico e da amônia. O fornecimento de monensina sódica, independentemente do teor protéico das dietas, promoveu diminuição no consumo de matéria seca, aumento na concentração de ácido propiônico e redução do teor de ácido butírico, da relação acetato:propionato e da atividade específica de produção de amônia. A monensina, quando associada à dieta com baixo teor protéico, também ocasionou diminuição da concentração do ácido acético e elevação do pH e da síntese de proteína microbiana ruminal. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas na concentração de amônia ruminal com a inclusão de monensina.
Four ruminally fistulated Holstein steers were fed four times a day (8 a.m., 11 a.m., 2 p.m. and 5 p.m.) with four diets with low and high protein content, with or without monensin, to verify the effect of monensin on feed intake and ruminal fermentation. Diets contained (dry matter basis): low (11.4 %) and high (16.5%) crude protein content, 65% of brachiaria hay (Brachiaria decumbens) and 35% of concentrate. Corn and urea- and corn and soybean meal- based diets were, respectively, the concentrates of low and high protein content. The level of ionophore was of 28 mg of monensin/kg of DM intake. Samples of ruminal fluid were collected from the animals two hours post-feeding. The experiment was analyzed as a Latin square with four treatments and four animals. High protein content -based diets increased ruminal concentration of butyric acid and ammonia. Feeding of diets with monensin, independently of the protein content, decreased dry matter intake, increased propionic acid concentration and decreased butyric acid, acetate:propionate ratio and specific activity of ammonia production . Monensin with low protein content-based diet also decreased acetic acid concentration and incerased ruminal pH and microbial protein synthesis. No significant differences on the concentration of ruminal ammonia for diet with monensin were observed.
Palavras-chave: Ácidos graxos voláteis
Amônia
Ionóforo
Ruminantes
Editor: Revista Brasileira de Zootecnia
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982005000500038
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16059
Data do documento: Set-2005
Aparece nas coleções:Artigos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
26658.pdftexto completo112,39 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.