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Tipo: Artigo
Título: Key factors to inoculate Botrytis cinerea in tomato plants
Autor(es): Borges, Álefe Vitorino
Saraiva, Rodrigo Moreira
Maffia, Luiz Antonio
Abstract: Studies addressing the biological control of Botrytis cinerea have been unsuccessful because of fails in inoculating tomato plants with the pathogen. With the aim of establishing a methodology for inoculation into stems, experiments were designed to assess: i. the aggressiveness of pathogen isolates; ii. the age at which tomato plants should be inoculated; iii. the susceptibility of tissues at different stem heights; iv. the need for a moist chamber after inoculation; and v. the effectiveness of gelatin regarding inoculum adhesion. Infection with an isolate from tomato plants that was previously inoculated into petioles and then re-isolated was successful. An isolate from strawberry plants was also aggressive, although less than that from tomato plants. Tomato plants close to flowering, at 65 days after sowing, and younger, middle and apical stem portions were more susceptible. There was positive correlation between lesion length and sporulation and between lesion length and broken stems. Lesion length and the percentage of sporulation sites were reduced by using a moist chamber and were not affected by adding gelatin to the inoculum suspension. This methodology has been adopted in studies of B. cinerea in tomato plants showing reproducible results. The obtained results may assist researchers who study the gray mold.
Estudos abordando o controle biológico de Botrytis cinerea vêm tendo insucesso por causa de falhas na inoculação de plantas de tomate com o patógeno. Com o objetivo de estabelecer uma metodologia de inoculação em hastes, experimentos foram delineados para avaliar: i. a agressividade de isolados do patógeno; ii. a idade em que as plantas de tomate devem ser inoculadas; iii. a suscetibilidade de tecidos em diferentes alturas do caule; iv. a necessidade de uma câmara úmida após inoculação; e v. a efetividade da gelatina com relação à adesão do inóculo. A infecção com um isolado de plantas de tomate que foi previamente inoculado em pecíolos e então reisolado foi bem sucedida. Um isolado de plantas de morango também foi agressivo, embora menos que o de plantas de tomate. Tomateiros próximos ao florescimento, aos 65 dias após a semeadura, e porções mais novas de caule, meio e ápice, foram mais suscetíveis. Houve correlação positiva entre comprimento de lesão e esporulação e entre comprimento de lesão e caules quebrados. O comprimento de lesão e a percentagem de lesões com esporulação foram reduzidos pelo uso de câmara úmida e não afetados pela adição de gelatina à suspensão de inóculo. Esta metodologia tem sido adotada em estudos sobre B. cinerea em plantas de tomate com resultados reproduzíveis. Os resultados obtidos podem auxiliar pesquisadores que estudam o mofo cinzento.
Palavras-chave: Solanum lycopersicum
Gray mold
Plant age
Inoculation site
Methodology
Editor: Summa Phytopathologica
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/1929
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17490
Data do documento: 28-Jul-2014
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