Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://locus.ufv.br//handle/123456789/18095
Tipo: Artigo
Título: Bioatividade de três espécies vegetais nativas da Floresta Atlântica brasileira frente ao microcrustáceo Artemia salina
Autor(es): Pompilho, W.M
Marcondes, H.C
Oliveira, T.T
Abstract: Este trabalho teve por objetivo a investigação fitoquímica e propriedades antioxidantes de extratos das folhas de Trigynaea oblongifolia Schltdl (Annonaceae), Ottonia frutescens Trel (Piperaceae), e Bathysa australis (St Hill) Hooz (Rubiaceae), bem como avaliar, in vitro, a letalidade frente ao microcrustáceo Artemia salina Leach. Os extratos foram preparados por maceração em metanol 10% (p/v) por sete dias, à temperatura ambiente. A atividade antioxidante dos extratos foi determinada pela metodologia que utiliza o radical estável DPPH. A toxicidade dos extratos foi avaliada frente ao microcrustáceo A. salina. Os extratos de O. frutescens e B. australis apresentaram as seguintes classes de metabólitos secundários: Alcalóides, Antraquinonas, Cumarinas, Polifenóis (Taninos), Saponinas. Nos extratos de T. oblongifolia, além dos metabólitos citados anteriormente, foi detectada a presença de Flavonóides. A atividade antioxidante, observada em 30 minutos na concentração de 24 µg/mL de extrato, foi de: O. frutescens - 38,3%, T. oblongifolia - 32,3%, e B. australis - 32,1%. A Concentração Letal, CL50, dos extratos em A. salina foi de: O. frutescens - 149,75 ± 1,02 µg/mL, T. oblongifolia - 148,8 ± 1,74 µg/mL, e B. australis - 684 ± 9,04 µg/mL. Neste contexto, destacamos as espécies, nativas da Floresta Atlântica, O. frutescens e T. oblongifolia de grande potencial na bioprospecção de moléculas biologicamente ativas.
This study aimed to carry out phytochemical and antioxidant properties, and assess, in vitro, the lethality of a leaf extract Trigynaea Schltdl oblongifolia Schltdl (Annonaceae), Ottonia frutescens Trel (Piperaceae), Bathysa australis (St Hill) Hooz (Rubiaceae) front of the microcrustaceans Artemia salina Leach. Extracts were prepared by soaking in 10% methanol (w/v) for seven days at room temperature. The antioxidant activity of extracts was determined by the stable radical DPPH method. The toxicity of the extracts was evaluated against the microcrustaceans A. saline. Extracts of O. frutescens and B. australis showed the following classes of secondary metabolites: Alkaloid, Anthraquinones, Coumarins, polyphenols (tannins), Saponin. The extracts from T. oblongifolia, besides the aforementioned metabolites the presence of flavonoids was detected. The antioxidant activity was observed in 30 minutes, the concentration 24 mg/mL of extract was: O. frutescens - 38.3%, T oblongifolia - 32.3%, and B. australis - 32.1%. The lethal concentration, LC50, extracts of A. salina was: O. frutescens - 149.75 ± 1.02 mg/mL, T. oblongifolia - 148.8 ± 1.74 mg/mL, and B. australis - 684 ± 9.04 mg/mL. In this context, we highlight the species, native to the Atlantic Forest, O. frutescens and T. oblongifolia great potential in bioprospecting of biologically active molecules.
Palavras-chave: Artemia salina
Bioprospecção
Atividade antioxidante
Floresta Atlântica
Editor: Revista Brasileira de Plantas Medicinais
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-084X/12_148
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18095
Data do documento: 27-Fev-2014
Aparece nas coleções:Artigos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
artigo.pdftexto completo323,41 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.