Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://locus.ufv.br//handle/123456789/27222
Tipo: Artigo
Título: Markers of healthy eating habits, water intake, and constipation in children between 4 and 7 years of age
Autor(es): Ribeiro, Sônia Machado Rocha
Franceschini, Sylvia do Carmo Castro
Moreira, Ana Vládia Bandeira
Fonsêca, Poliana Cristina de Almeida
Ribeiro-Vieira, Sarah Aparecida
Andreoli, Cristiana Santos
Abstract: To evaluate the association between diet and constipation in children between four and seven years of age. A cross-sectional study with 152 children between 4 and 7 years of age residing in Viçosa, Brazil. Constipation was defined in accordance with the Rome IV diagnostic criteria. Dietary habits were evaluated based on the frequency of food intake using a food diary for three days. Dietary analysis considered foods deemed healthy and unhealthy which could be associated with constipation, as well as the children’s consumption of fruits and vegetables. The amounts of fiber and water consumed were also rated as adequate or inadequate. As part of the analyses, Student’s t-test and the chi-square test were performed with a significance level of p<0.05. The prevalence of constipation was 32.2%. Constipation was more common among children who did not consume fruits (p=0.020) or greens (p=0.002), as well as among children who consumed “instant” chocolate drinks (p=0.033). An association was found between the frequent consumption of fried food (p=0.020), a daily water intake lower than 600mL, and constipation (p=0.028). Unhealthy eating habits among children, such as the lack of fruit and greens intake and the consumption of “instant” chocolate drinks and fried foods, were found to be positively correlated with constipation. The low fruit and vegetable consumption observed herein reflects the need for changes in children’s eating habits and the implementation of measures to promote the intake of healthy foods.
O estudo visa avaliar a associação do consumo alimentar de crianças de quatro a sete anos de idade com constipação intestinal. Foi realizado estudo transversal com 152 crianças de 4 a 7 anos, residentes em Viçosa, Minas Gerais, Brasil. A constipação intestinal foi identificada de acordo com os critérios de Roma IV. Avaliou-se o consumo alimentar por meio da frequência de consumo de alimentos e do registro alimentar de três dias. Na análise do consumo alimentar selecionaram-se os alimentos marcadores de alimentação saudável e não saudável que poderiam estar associados à constipação, além do consumo agrupado de frutas, verduras e legumes. Verificou-se ainda adequação do consumo de fibras e ingestão de água. Nas análises, foram realizados os testes t-Student e qui-quadrado, considerando-se como significância estatística p<0,05. A prevalência de constipação foi de 32,2%, sendo maior entre as crianças que não consumiam frutas (p=0,020) e verduras (p=0,002) e consumiam achocolatados (p=0,033). Houve associação entre a constipação (p=0,028) e o consumo frequente de frituras (p=0,020), ingestão diária de água inferior a 600mL. Hábitos não saudáveis das crianças, como a baixa ingestão de frutas e verduras, e o consumo de achocolatado e frituras, contribuíram para a associação positiva com a constipação. O baixo consumo de frutas, verduras e legumes revela a necessidade de alteração dos hábitos alimentares das crianças, bem como da implantação de ações para incentivo ao consumo de alimentos saudáveis.
Palavras-chave: Child
Constipation
Feeding behaviour
Food consumption
Criança
Constipação intestinal
Comportamento alimentar
Consumo de alimentos
Editor: Revista de Nutrição
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.1590/1678-98652018000400002
https://locus.ufv.br//handle/123456789/27222
Data do documento: Jul-2018
Aparece nas coleções:Artigos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
artigo.pdfTexto completo599,22 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.