Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://locus.ufv.br//handle/123456789/1027
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Saulo Alves Santos de
dc.date.accessioned2015-03-26T12:41:53Z-
dc.date.available2011-10-06
dc.date.available2015-03-26T12:41:53Z-
dc.date.issued2010-11-12
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Saulo Alves Santos de. Estrutura genética, agressividade e sensibilidade a fungicidas de populações de Phytophthora infestans das regiões sul e sudeste do Brasil. 2010. 96 f. Tese (Doutorado em Etiologia; Epidemiologia; Controle) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2010.por
dc.identifier.urihttp://locus.ufv.br/handle/123456789/1027-
dc.description.abstractO conhecimento sobre a estrutura genética, agressividade e sensibilidade a fungicidas da população atual de Phytophthora infestans é importante para o delineamento de estratégias de manejo da requeima da batateira e do tomateiro. Coletaram-se 166 isolados, de seis estados de duas regiões brasileiras, em três períodos 1998/2000, 2003/2005 e 2008/2010. Os isolados foram caracterizados com marcadores microssatélites, haplótipo mitocondrial, além de mating type (A1 ou A2), agressividade às diferentes hospedeiras e sensibilidade aos fungicidas comumente empregados no controle da requeima. Detectaram-se mudanças na população brasileira de P. infestans ao longo dos anos, evidenciadas principalmente pela presença dos dois mating types em locais onde antes só havia isolados A2, além do surgimento de um novo haplótipo mitocondrial associado a alguns isolados A2 (mtDNA, padrão Ib). Sinal de recombinação sexual foi detectado somente para os isolados coletados entre 03/05. Para testar a hipótese de mudanças na agressividade, oito isolados, quatro de batateira (GB) e quatro de tomateiro (GT), foram comparados por meio de cinco variáveis epidemiológicas: período latente (PL), período de incubação (PI), área lesionada (AL), frequência de infecção (FI) e capacidade de esporulação (CE). Não houve diferença na agressividade entre os isolados dos dois grupos quando inoculados em folíolos. Entretanto, os isolados diferiram quanto a AL e CE, quando inoculados em haste. Os valores mais altos de CE (1599,14 esporângios/cm2) foram registrados para isolados GB inoculados em hastes de tomateiro. Avaliaram-se 68 isolados quanto à sensibilidade ao fungicida propamocarbe e 62 para os fungicidas mancozeb, clorotalonil, fenamidone, dimetomorfe e mandipropamide. Nenhum isolado foi insensível aos fungicidas mancozeb e clorotalonil, e os valores de EC50 para mancozeb e clorotalonil foram positivamente correlacionados. Os maiores valores de EC50 dentre os fungicidas sistêmicos foram detectados para propamocarbe sendo que os isolados menos sensíveis foram os da região Sul. Não há evidências de resistência aos demais fungicidas, nem resistência cruzada entre os diferentes grupos de fungicidas testados.por
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageengeng
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPhytophthora infestanseng
dc.subjectControleng
dc.subjectManagementeng
dc.subjectDiseaseeng
dc.subjectPhytophthora infestanspor
dc.subjectControlepor
dc.subjectManejopor
dc.subjectDoençapor
dc.titleGenetic structure, aggressiveness and fungicide sensitivity of Phytophthora infestans populations from the south and southeast regions of Brazileng
dc.title.alternativeEstrutura genética, agressividade e sensibilidade a fungicidas de populações de Phytophthora infestans das regiões sul e sudeste do Brasilpor
dc.typeTesepor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5182388906262950por
dc.contributor.advisor-co1Maffia, Luiz Antônio
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783229P9por
dc.contributor.advisor-co2Brommonschenkel, Sérgio Hermínio
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780948Y4por
dc.description.resumoThe knowledge about the genetic structure, aggressiveness and sensitivity to fungicides of the current population of Phytophthora infestans can be useful to delineate strategies for the management of potato and tomato late blight. A total of 166 isolates were collected from six states of Brazil, in three periods: 1998/2000, 2003/2005 and 2008/2010. The isolates were assayed with microsatellite markers, mitochondrial haplotype (mtDNA) and phenotypic traits such as mating type, differences in aggressiveness and sensitivity to commonly used fungicides. Temporal analysis revealed changes in the population across the years. The distribution of mating types changed and isolates of A1 and A2 were found in the same potato field in two locations. Additionally, a new mtDNA haplotype was found associated with A2 isolates. Recombination signal was detected only in 03/05. To test the hypothesis that genetic changes altered host specificity of the isolates, eight isolates, four from potato (PG) and four from tomato (TG) were characterized based on five epidemiological variables: incubation period (IP), latent period (LP), lesion area (LA), infection frequency (IF) and sporulation capacity (SC). In leaflets, no differences in aggressiveness were detected between PG and TG. However, differences in LA and SC were detected between PG and TG inoculated in potato and tomato stems. Highest values of LA (2.87 cm2) were recorded for PG in both hosts and for SC values when PG were inoculated in tomato stem (1599.14 sporangia/cm2). Sensitivity to six fungicides was evaluated: mancozeb, chlorothalonil, propamocarb-HCl, fenamidone, dimetomorph and mandipropamid. Sixty eight isolates were accessed for propamocarb-HCl sensitivity and 62 isolates for mancozeb, chlorothalonil, fenamidone, dimethomorph and mandipropamid. No insensitivity was detected to mancozeb and chlorothalonil and it was observed a positive correlation between EC50 values of both fungicides. Among the systemic fungicides the highest EC50 values were observed for propamocarb-HCl, and the frequency of less sensitive isolates was highest in the South region. There was no evidence of resistance to the other systemic fungicides, and no evidence of cross-sensitivity among the different groups of fungicides.eng
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEtiologia; Epidemiologia; Controlepor
dc.publisher.programDoutorado em Fitopatologiapor
dc.publisher.initialsUFVpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIApor
dc.contributor.advisor1Mizubuti, Eduardo Seiti Gomide
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785633J8por
dc.contributor.referee1Reis, Ailton
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799072Y5por
dc.contributor.referee2Gomes, César Bauer
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3411662870994341por
Aparece nas coleções:Fitopatologia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
texto completo.pdf1,07 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.