Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://locus.ufv.br//handle/123456789/26624
Tipo: Artigo
Título: Physical quality of bauxite tailing after a decade of environmental recovery
Autor(es): Dias, Luiz Eduardo
Guimarães, Lorena Abdalla de Oliveira Prata
Rocha, Genelício Crusoé
Assis, Igor Rodrigues de
Fernandes, Raphael Bragança Alves
Abstract: Tailings from bauxite washing produced in Porto Trombetas, Pará state, a Brazilian Amazon region, have chemical and physical characteristics limiting the development of plants, which hinders to revegetate the tanks where they are deposited. This study was carried out under field conditions, and aimed to assess the physical quality of these tailings after a decade of recovery practices. Three treatments were assessed: no application of inputs and planting of seedlings (T1) and two levels of fertilization, one with lower (T2) and other with higher (T3) doses of limestone and fertilizers associated with planting tree seedlings. After ten years of experimentation, penetration resistance (PR) and substrate moisture up to 60 cm depth were assessed and the least limiting water range (LLWR), water retention curve (WRC), and pore size distribution were determined and calculated. After a decade of environmental recovery, differences in physical characteristics were observed in the tailings due to different revegetation modes. Moisture in the substrate profile, LLWR, WRC, and pore size distribution were sensitive indicators to variations in substrate physical quality. Liming, fertilization, and planting of seedlings are necessary for revegetation and improvement of the physical quality of tailings. Treatment T3 was the best intervention identified so far for tank revegetation. The absence of fertilization and planting precludes revegetation even with sources of propagules nearby.
Os rejeitos da lavagem da bauxita produzidos em Porto Trombetas, Pará, no interior da Amazônia brasileira, possuem características químicas e físicas limitantes ao desenvolvimento de plantas, o que dificulta a revegetação dos tanques onde são depositados. Este trabalho, realizado em condições de campo, avaliou a qualidade física desses rejeitos após uma década de práticas de recuperação. Três tratamentos foram avaliados: sem aplicação de insumos e plantio de mudas (T1) e dois níveis de fertilização, um com as menores (T2) e outro com as maiores (T3) doses de calcário e adubos associadas ao plantio de mudas de espécies arbóreas. Decorridos dez anos de experimentação, a resistência à penetração (RP) e a umidade do substrato, até 60 cm de profundidade, foram avaliadas e o Intervalo Hídrico Ótimo (IHO), curva de retenção de água (CRA) e distribuição de poros por classes de diâmetro foram determinados e calculados. Após uma década de recuperação ambiental, foi possível verificar diferenças nas características físicas do rejeito em função das diferentes formas de revegetação. A umidade no perfil do substrato, o IHO, a CRA e a distribuição de poros foram indicadores sensíveis às variações na qualidade física dos substratos. A calagem, a adubação e o plantio de mudas são necessários para a revegetação e melhoria da qualidade física do rejeito. O tratamento T3 é a melhor intervenção identificada até o momento para a revegetação dos tanques. A ausência de adubação e plantio impossibilita a revegetação, mesmo existindo fontes de propágulos nas proximidades.
Palavras-chave: Revegetation
Mining
Natural regeneration
Revegetação
Mineração
Regeneração natural
Editor: Revista Ciência Agronômica
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.5935/1806-6690.20180022
https://locus.ufv.br//handle/123456789/26624
Data do documento: Abr-2018
Aparece nas coleções:Solos - Artigos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
artigo.pdfartigo235,99 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.